"Um poema deveria ser palpável e mudo como um fruto redondo, um poema deveria não ter palavras como o voo dos pássaros, um poema não deveria significar coisa alguma e simplesmente... ser".
Bela descrição sobre o poema! E no fim, penso que é isso mesmo: as palavras são apenas um dos mecanismos utilizados com o intuito de traduzir e perpetuar a agridoce poesia que o mundo é...
Em minhas aulas de musicalização eu sempre afirmo aos alunos que a grafia musical não pode ter a subjetividade de um poema. Talvez porque a precisão nata das grafias possa extinguir a utilidade real do que um poema possa SER pra mim numa tarde chuvosa, e possa não ser mais na mesma intensidade arrebatadora numa manhã de sol. Hoje num cotidiado saturado de informações, raros são os escritos que não se resumem à meros sigificados e sim realmente fazem sentido. Os seus escritos Edu, fazem parte destes.
mto legal seu talento,q DEUS te abençõe sempre bjossssssssssss sucesso...
ResponderExcluirBela descrição sobre o poema! E no fim, penso que é isso mesmo: as palavras são apenas um dos mecanismos utilizados com o intuito de traduzir e perpetuar a agridoce poesia que o mundo é...
ResponderExcluirEm minhas aulas de musicalização eu sempre afirmo aos alunos que a grafia musical não pode ter a subjetividade de um poema. Talvez porque a precisão nata das grafias possa extinguir a utilidade real do que um poema possa SER pra mim numa tarde chuvosa, e possa não ser mais na mesma intensidade arrebatadora numa manhã de sol. Hoje num cotidiado saturado de informações, raros são os escritos que não se resumem à meros sigificados e sim realmente fazem sentido. Os seus escritos Edu, fazem parte destes.
ResponderExcluirMuito obrigado pelos comentários Vivi, Audrey e anônimo. Espero que sempre venham visitar meu blog.
ResponderExcluirAbraços,
E.B.