Da retidão tortuosa
Eduardo Bento
Gente, quanta raça,
Quanta pirraça
Se a morte é uma graça
A vida se faz na cachaça
Sabe tudo, ou quase nada;
Quase tudo é nada a saber
Mas tudo rima com nada
Ou nada se dá no querer?
São ecos, são palavras que reverberarão...
É como o som que toca o ar
Sem ter onde se escorar
São vibrações, com toda potência em vão;
Noites e dias sem luar
Dias e noites a rememorar!
Adorei, Eduardo. Tu escreve muito bem *-*
ResponderExcluirBeijinhos.
Adorei muito boom bjoos *-*
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