Um novo horizonte
EDUARDO DE ARAÚJO BENTO
HENRIQUE AZEVEDO NOGUEIRA
Pelo impulso carente-de-si, o espírito desdobra-se em um processo de atualização, verticalizando-se dialeticamente, apreendendo a negação-de-si e subsumindo-a para atualizar-se. E neste movimento, perde-se para uma nova imagem de si.
A contínua formação do espírito se expande neste processo dialético, tanto quanto se desmorona violenta e gradativamente, impulsionado pelo tédio e pela superficialidade do contingente, desejando reconciliar-se com o absoluto.
O todo se dá de modo dialético racional, pela necessidade de reconhecer-se na sua negação. Portanto, a constituição do todo não é um fim, mas sim uma eterna reconciliação do outro-de-si-para-si...
Quase que a gente não pega a Suze ontem, Bento...
ResponderExcluirMas ali, na boca da noite, à porta da carranca, a vimos. abç.
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ResponderExcluirMuito obrigado por suas considerações, Gentil.
ResponderExcluirMeu caro, por que eu não consigo visitar o teu blog? Ele está com problemas?
Abraço,
E.B.
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ResponderExcluirFala Edu!!
ResponderExcluirCara, acabei de ler este artigo e achei fantástico!! Percebo que você consegue mesclar o sentimento adquirido com a experiência de anos na música, com a filosofia! Isso é muito bacana... é diferente! E por ser assim serve de diferencial nas suas postagens!! Parabéns!!
Abraço do Amigo - Rodrigo Nunes