domingo, 16 de agosto de 2009

O Rei dos Gatos

Balthus


Lacônico
Eduardo Bento

Calar o medo não vai trazer tudo o que é bom,
então venha conversar.
Não há segredos que possam te atormentar;
valor de uma canção.

Lago, lagoa, não importa onde estou.
Minha emoção (razão) está cansada demais.
Mergulha num rio todo o teu calor (amor).
Retorno sem fim ao estado natural!

7 comentários:

  1. CARACA!
    será que seus poemas sempre tem algo relacionado a minha vida?
    Ou será que sempre se interpreta um poema de acordo com a própria vida?
    Extremamente confusa, surpresa e admirada!
    :D
    adorei!
    aeiurhiauehriuaehr
    =****

    ResponderExcluir
  2. Dai,
    Que bom que você gostou. Muito obrigado...
    Eu escrevi ontem de manhã, e já virou uma música. Muito curta, é verdade, mas um som novo para minha nova banda. Só espero que os moleques curtam também.

    Ah, será que nossas vidas não têm momentos semelhantes, para que eu acabe escrevendo coisas que tenham a ver contigo? Rs...

    Muito obrigado mais uma vez, querida.

    Beijo,

    Eduardo Bento.

    ResponderExcluir
  3. Muito A verdade essas suas palavras.
    Parabéns!
    Ficou linda =]

    Vanessa

    ResponderExcluir
  4. Dú... ficou louco...!

    Bicho como é que pode tão poucas palavras terem significados de passagens da vida!

    Muito legal... gostei. =)

    Marcelo.

    ResponderExcluir
  5. Parabéns...
    Gostei muito do seu poema.
    Prazer, Sarah Bubula

    ResponderExcluir
  6. Muito obrigado por teu comentário, Sarah,

    Espero te "ver" mais vezes por aqui, sempre que for possível.

    Um grande abraço,

    Eduardo Bento.

    ResponderExcluir