quarta-feira, 2 de março de 2011

Dialética

Um novo horizonte

EDUARDO DE ARAÚJO BENTO

HENRIQUE AZEVEDO NOGUEIRA

Pelo impulso carente-de-si, o espírito desdobra-se em um processo de atualização, verticalizando-se dialeticamente, apreendendo a negação-de-si e subsumindo-a para atualizar-se. E neste movimento, perde-se para uma nova imagem de si.

A contínua formação do espírito se expande neste processo dialético, tanto quanto se desmorona violenta e gradativamente, impulsionado pelo tédio e pela superficialidade do contingente, desejando reconciliar-se com o absoluto.

O todo se dá de modo dialético racional, pela necessidade de reconhecer-se na sua negação. Portanto, a constituição do todo não é um fim, mas sim uma eterna reconciliação do outro-de-si-para-si...

5 comentários:

  1. Quase que a gente não pega a Suze ontem, Bento...
    Mas ali, na boca da noite, à porta da carranca, a vimos. abç.

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  2. Muito obrigado por suas considerações, Gentil.

    Meu caro, por que eu não consigo visitar o teu blog? Ele está com problemas?

    Abraço,

    E.B.

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  3. Fala Edu!!
    Cara, acabei de ler este artigo e achei fantástico!! Percebo que você consegue mesclar o sentimento adquirido com a experiência de anos na música, com a filosofia! Isso é muito bacana... é diferente! E por ser assim serve de diferencial nas suas postagens!! Parabéns!!

    Abraço do Amigo - Rodrigo Nunes

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