“O final conclusivo de um começo, no meio inicial da conclusão de um fim”
autor: Eduardo Bento
data: 11 de novembro de 2006
As divindades posteriores dos atos mais cômicos e não configurados, de seres que nunca pretendiam conquistar a pureza humana em plenitude, nunca chegaram a ser um subjetivo acolhido pelas famílias de alta espiritualidade. Passaram dos limites incontestáveis do saber, tornaram-se alvos de mediações sobrenaturais e induziram ao poder minoritário do conquistador mais fanático por traduções politicamente desfalcadas, religiosamente cegas.
Realidade e insanidade se remontam em paisagens complexas. Unilateralmente ganham mais valor e, coletivamente, perdem em destreza igualitária (in) comum com os dias épicos, tirados da página principal de um livro único, que colocou de volta o teor legionário da derrota incontestável das almas anteriores ao pensamento humano.
O destino é um jogo sem vencedores pré-determinados, pois a vitória em guerras infinitas democratizou uma lei banal entre cães astutos, que vivem com ódio e desprezo pela grandiosa missão em servir uma voz que não existe, um toque que não sustenta e um carinho que é controlado pelo nada. O nada é tudo em detrimento das falsas realidades que ilustram a matéria composta de energia inexistente.
Realidade e insanidade se remontam em paisagens complexas. Unilateralmente ganham mais valor e, coletivamente, perdem em destreza igualitária (in) comum com os dias épicos, tirados da página principal de um livro único, que colocou de volta o teor legionário da derrota incontestável das almas anteriores ao pensamento humano.
O destino é um jogo sem vencedores pré-determinados, pois a vitória em guerras infinitas democratizou uma lei banal entre cães astutos, que vivem com ódio e desprezo pela grandiosa missão em servir uma voz que não existe, um toque que não sustenta e um carinho que é controlado pelo nada. O nada é tudo em detrimento das falsas realidades que ilustram a matéria composta de energia inexistente.