segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Placa de vídeo queimada
Hoje quase fiquei sem computador, minha placa de vídeo queimou. Se não fosse meu irmão me emprestar uma placa que ele tinha sobrando, nunca mais vocês iriam me ver por aqui, rs...
Abraços
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Quando o Sol voltar e o tempo velho esquecer a dor...
Edu Bento
Quando o Sol voltar
E o tempo velho esquecer a dor -
Vívida razão.
Não vai acostumar a entregar o dia que virá
Como compaixão.
Se não me acolheu,
Então quis me magoar sem me ter.
Com a verdade da tua vida e não a realidade
De um mundo sem sinal.
Talvez queiramos ser os senhores das mentiras
Que fabricam soluções;
Lutar sem ter que esperar;
Xamã dos dias: uma cura vai surgir.
Se há voz no canto de um poeta,
Não diga o meu nome quando o outono findar.
Nasceu uma lua na minha mente,
E é no espírito de um santo que a vitória vai brilhar.
Um novo som em um novo lugar,
O fino amor ressurge tão verde pra queimar;
Não é a natureza que vai ser destruída então
Pelo fogo da ação.
Só vai ter lugar quando crescer;
E a lua será o fim do nosso ar.
Por muitos anos que não chove aqui:
Vou me redimir perante as ilusões.
A lua não faz eu ser tão cego,
E no mundo das corujas a razão vai assumir.
Não há emoção que me aprove;
Momento secular que o coração vai afastar.
Eu sei que a Lua Nascente,
Não há derrota no sofrer da gente.
Não sei se a Luana sente
A paz que vem suavemente.
E o tempo velho esquecer a dor -
Vívida razão.
Não vai acostumar a entregar o dia que virá
Como compaixão.
Se não me acolheu,
Então quis me magoar sem me ter.
Com a verdade da tua vida e não a realidade
De um mundo sem sinal.
Talvez queiramos ser os senhores das mentiras
Que fabricam soluções;
Lutar sem ter que esperar;
Xamã dos dias: uma cura vai surgir.
Se há voz no canto de um poeta,
Não diga o meu nome quando o outono findar.
Nasceu uma lua na minha mente,
E é no espírito de um santo que a vitória vai brilhar.
Um novo som em um novo lugar,
O fino amor ressurge tão verde pra queimar;
Não é a natureza que vai ser destruída então
Pelo fogo da ação.
Só vai ter lugar quando crescer;
E a lua será o fim do nosso ar.
Por muitos anos que não chove aqui:
Vou me redimir perante as ilusões.
A lua não faz eu ser tão cego,
E no mundo das corujas a razão vai assumir.
Não há emoção que me aprove;
Momento secular que o coração vai afastar.
Eu sei que a Lua Nascente,
Não há derrota no sofrer da gente.
Não sei se a Luana sente
A paz que vem suavemente.
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